domingo, 5 de julho de 2015

Um Pouco de Nós

Queremos compartilhar algumas imagens de cada um de nosso pequeno grupo, e contar como ela aconteceu, ou por quê...

Com qualquer ser humano, nosso pequeno grupo tem pessoas que querem ser felizes, apesar de todos os desafios propostos pela vida. Com a convivência recente, ainda não nos conhecemos profundamente.
De toda a sorte, arrisco o palpite: acreditamos que a felicidade vai se construindo a partir da sabedoria que brota do esforço ao transcender estes desafios, ou apenas reconhecer e aceitar quando não podemos... Para Charles Darwin (1809-1882), naturalista britânico, estes talentos estavam inseridos na capacidade de adaptação dos seres.

É intrínseca ao ser a percepção de sermos viajantes na vida; e por mais planejada que possa ser, sempre encontrará o novo. O novo nos obriga ao contato com a intimidade de nosso ser.

Nosso pequeno grupo tem 'viajantes' com personalidades bem variadas. Aproximados pela vida, antes de 'voltarmos para casa', através de nossas lentes, vamos abrir um pouco de cada um...  Seja pela cena, o ângulo, ou a oportunidade, o novo está ali.
(clique nas imagens para expandir)


Malu Darcie, instrutora de Tai Chi Chuan e especialista em Medicina Tradicional Chinesa:

Conto budista sobre um andarilho que, após longa e cansativa jornada, chega em um mosteiro: Esfomeado, observa as caprichadas oferendas, tira as botas enlameadas, deixa em frente ao Buda e recomenda: 'Estou cansado e com muita fome. Tome conta de minhas botas enquanto me alimento.'
Um monge se aproxima e, horrorizado, vê as botas sujas diante da estátua. Ao se aproximar para retirá-las, ouve a voz vinda do Buda: 'O que pensa estar fazendo? Eu estou cuidando destas botas!' O monge se retira humilde e assustado.
Horas depois, alimentado e descansado, o homem volta, apanha as botas e diz ao Buda:'Você é realmente misericordioso por compartilhar tantas coisas preciosas. Sou grato por suas bençãos.' E partiu ...

Na saída de campo do curso Digital 1, ao ver esta cena, lembrei do conto. Fui obrigada a registrar (mesmo não sendo botas) ...

Na mesma oportunidade, venho conversando pelo parque com prof.Germano e alguns colegas, quando observo uma senhora lendo um painel completamente absorta.
Voltei e fui me aproximando bem devagarinho ...
Tal era sua concentração, que colei a lente no chapéu dela, cliquei e voltei aos colegas que me esperavam sem ela se mexer do lugar.



Wilson Mallmann, analista de sistemas. Estou tomando a liberdade de compartilhar algumas imagens ...
Em breve ele vai contar para a gente onde clicou esta belezura ...


A delicadeza das formas e texturas...
A sensação de frescor, silêncio e tranquilidade...
O delicado tapete natural esperando para ser o descanso da ave, da folha, de tudo ...








O céu estonteante de tão lindo!

E o Wilson, generosamente, permite que o avião se disfarce como estrela cadente ...








Beto Lisboa, designer gráfico, arrasou com a foto da Cachoeira das Andorinhas. Ele esperou mais de 40 minutos para registrar o belo espetáculo dos raios de sol dançando pela vegetação e pelo chuvisco das águas. Tchê Beto, 'matou a pau' nessa, hem ???

Segundo ele, o acesso por trilha de dificuldade moderada dura cerca de 30 minutos, se molhando nas águas frescas e limpas. Diferente da maioria das cachoeiras, Andorinhas fica em uma espécie de caverna, no fundo de um canion, onde uma rocha imensa parece ter sido partida ao meio pela natureza, para formar uma gigantesca antessala à bela queda d'água. A piscina natural permite o banho a quem encarar suas águas frias e cristalinas.
'O presente da natureza durou alguns minutos, mas suficiente para registrar na memória e captar pelas minhas lentes. Talvez, no verão, o show dure mais; terei que voltar para saber.'  Beto Lisboa

Yndaia Reis enviou estas três imagens muito legais ...



Estreando a lente 50mm, registrou esta bela imagem da filhinha de 4 anos.









A Yndaia ama as imagens refletidas nas
poças d'água.  Ela 'roubou' este belo reflexo, no
Parque da Redenção durante a saída de campo
do curso de Fotografia Digital 1, em fevereiro de 2015.






Junto ao Shopping Praia de Belas, ela esperava o (então) namorado sair do trabalho...   agora já é o maridão!

Na época, fazia o curso Fotografia Básico 1, com prof. Maísa del Frari.

Imaginem só o que ela ainda virá a fotografar, se no básico já fazia isso daí...   'trem bãaaooo!!'



Sabrina Rosa, servidora pública e (segundo ela), alguém incapaz de falar de si na terceira pessoa ...
E segundo nosso grupo, uma parceirona que sempre diz que não sabe fotografar ...   Mas sabe sim !!!

O Rio São Francisco no ponto onde se encontra com o mar.
'...viajando sozinha, numa embarcação com desconhecidos, percebi o quanto a câmera me completa e que estava totalmente apaixonada pela fotografia!'  - Sabrina



Ela entrou neste cemitério (Ouro Preto/MG) para fotografar, em 2014.
Detalhe:  quase foi pega pulando o muro.

Éeee ...  apaixonado por fotografia, tem disso !!!
Arrisca ...  sujeito a ter que sair meio na corrida. Mas sempre vale!


 No Instituto Inhotim, em Minas. É sede de um dos mais
importantes acervos de arte contemporânea aqui do Brasil.
Ela adora objetos alinhados. Muito legal esta foto!











Não sei se tem mais imagens chegando ...


Matéria:  Malu Darcie
Imagens de Malu, Beto, Sabrina e Wilson (por hora).
:)

Nenhum comentário:

Postar um comentário